Ainda sobre o BIFE e seus leitores

Leitor do BIFE gosta de comentar

Eu nunca disse que o B.I.F.E. era coisa de gente burra, pelo contrário, sei perfeitamente que os editores, “jornalistas”, escritores e demais picaretas que editam os Blogs “Independentes” Financiados pelo Estado são mesmo é muito espertos. Terminei a postagem anterior dizendo que são patéticos, assim como é patética toda tentativa de disfarçar uma mentira evidente. Também registrei uma dúvida sobre a capacidade intelectual de quem acredita nestes espertalhões, ou seja, os leitores do BIFE.

Se eu já tinha consciência da esperteza do BIFE, em alguns comentários da referida postagem pude confirmar a desconfiança que tinha dos seus leitores: são burros mesmo. Simples assim.

O blog Ordem Natural é um espaço privado, pessoal e realmente independente: não recebo um tostão de quem quer que seja e não estou alinhado a nenhuma força política, pois considero que nenhuma delas representa de fato meus anseios.  Mesmo assim costumo dar espaço e responder às discordâncias. Sei que não sou o dono da verdade e por isso sempre é bom ouvir o outro lado, seja para aprender e me corrigir, seja para aperfeiçoar meus próprios argumentos. Meus leitores sabem que já fiz postagens exclusivamente com o intuito de responder a comentários discordantes e já corrigi algumas informações erradas detectadas em algum comentário ou e-mail.

Acontece que desta vez o “lado de lá” não consegue argumentar, não conhece a lógica da discussão e agora percebo que muitos deles não conseguem nem mesmo ler com eficiência. Prova disso são alguns comentários que recebi e evidentemente não aprovei.

Aqui estão alguns in natura, sem correções:

“Filho da puta reacionário”
Anônimo

“Seu texto é bobajada do começo ao fim, não tem pé nem cabeça e são preconceituosos como você deve ser” 
Anônimo

“Esta postagem é um lixo”
Anônimo

“Então vc quer diser que todo que leem os artigos dos blogs independentes do pig são errados! So vc sabe tudo sabixao safado”
JR

“nazista idiota”
Anônimo

“Ser presunçoso não combina com a religião que alega professar”
Anônimo

“Texto raso, recheado de preconceitos. Acaba por fazer, exatamente o que diz que o "bife" faz, ou seja: "..defende causas indefensáveis, segue a estratégia de seus mestres, despreza os fatos em detrimento de seus interesses políticos, despreza também a lógica, a História, as leis... Qual é "A ordem natural"? Fazer só o que mandam? Não permitir opiniões contrárias? Ter preconceito pelo menos favorecido? Prefiro "A Ordem Justa", a natural depende do viés “
Justus

“Blog reacionário do começo ao fim”
Anônimo

“Seu blog deveria ser denunciado por racismo, seu racista miserável”
Anônimo

“Tomara que morra”
Anônimo

“Prezado Ale, Não tenho medo do contraditório. Sendo assim, gostaria de aprender com o intelectual, o farol. Não se preocupe usarei óculos escuros, para não ser ofuscado por seu luminar. Pena que não postou o que escrevi, mostrando o monte de erros de português, a falta de coesão. "Na verdade, isso apenas reforça e confirma o que escrevi": Preconceito” 
Justus

“Não gostei e nem precisei ler o resto do blog para ter certeza da merda que é”
Anônimo

“é um covarde de bosta...”
Anônimo

“Vc eh louco?”
Anônimo

“Ale, você deve ser internado e parar de receber dinheiro do PIG”
Dantas

“Seu merda”
Anônimo

Gosto particularmente daqueles que simplesmente atacam, gritam, esperneiam e nada comentam. São mais sinceros e servem de perfeito exemplo do que afirmei ser um traço indisfarçável dos leitores do BIFE. Estes comprovam a minha tese de maneira bem divertida. Outros tentam dar ao comentário uma aparência civilizada (ou quase) sem, no entanto, refutar qualquer informação ou mesmo dar consistência à sua discordância.

O comentarista que se intitula Justus, por exemplo, assina dois comentários e em outro, postado “corajosamente” como Anônimo, diz que eu sou covarde (mal sabe este coitado que os blogs possuem identificador de IP).

O corajoso “Anônimo” diz que sou covarde! Não é uma graça?

Pois bem. Em seu primeiro comentário o tal Justus diz que meu texto é raso, mas não explica os motivos. Profundo deve ser o seu enciclopédico comentário de três linhas. Copiando uma parte do meu texto, o que deve diminuir seu comentário ao meio, diz ele também que faço o que mandam, que defendo causas indefensáveis, desprezo a história, a lógica e não permito opiniões contrárias. Ele se esqueceu de dizer quem manda, quais as causas que não deveria defender nem diz qual é a “opinião contrária”. Seria um pouco demais esperar alguma refutação lógica ou factual de um idiota como esse, mas mesmo assim ele se supera no final do comentário (leiam acima). Confundindo tudo, até o título do blog com o título da postagem, chama de preconceito o que escrevi. Sinceramente gostaria de saber onde ele encontrou preconceito ou, no mínimo, saber qual é o dicionário que este energúmeno utiliza, já que aqueles que conheço não indicam nenhuma acepção que possa ser considerada neste caso.

Continuando, esse primor de intelecto arremata seu comentário com algo realmente incompreensível: “Qual é "A ordem natural"? Fazer só o que mandam? Não permitir opiniões contrárias? Ter preconceito pelo menos favorecido? Prefiro "A Ordem Justa", a natural depende do viés”. Leiam a postagem e o comentário mais uma vez e tentem identificar o que ele tentou dizer. Eu sinceramente não consegui.

Não satisfeito com o vexame, escreveu outro. Desta vez começou dizendo que não tem medo do contraditório. Talvez na cabecinha deste corajoso que usa o anonimato para me chamar de covarde (!) ele pense que eu tenho! Fingindo modéstia que confirma uma soberba injustificada, tenta a ironia como forma de fugir do debate, e foge mesmo, descaradamente. Não refuta nada, nem uma linha. Não mostra meus erros de lógica, não traz fatos que desabonem o que escrevi, não aponta a superficialidade do texto, nada! Ele simplesmente chama de “preconceito” mais uma vez e ponto final.

Sem perceber, o boçal confirma sua inépcia intelectual ao acreditar que refutou um texto ao acusá-lo de “preconceito”. Preciso dizer mais alguma coisa?



Sei que meus poucos e fiéis leitores não estão interessados nesse lixo que vem dos leitores do BIFE e assemelhados, por isso peço desculpas por esta postagem recheada de material fecal. Prometo que só voltarei a abordar o esgoto quando for realmente necessário.

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Você conhece o B.I.F.E. ?



Você conhece o B.I.F.E. ?

O Brasil é um país bizarro. Além das Organizações Não Governamentais que vivem do dinheiro público, agora temos também o BIFE: Blogs Independentes Financiados pelo Estado.

Em um país sério não existiriam, mas diante da imbecilidade brasileira, conquistaram certa influência entre leitores desinformados e internautas ingênuos.

Feito uma legião, atuam em conjunto, repetindo e repetindo falácias com homogeneidade impressionante. Mais governistas que o próprio governo, não demonstram qualquer constrangimento ao defender causas indefensáveis e mudam de idéia de acordo com a estratégia de seus mestres. Como se não bastasse o desprezo pelos fatos em detrimento de seus interesses políticos, desprezam também a lógica, a História, as leis...

Para cada crítica ao governo eles reagem coletivamente, repetindo sempre a mesma ladainha e tentando mudar o foco da discussão. Embora sejam intelectualmente desprezíveis e seus textos recheados de mitificações, palavras de ordem e humor de gosto duvidoso, algumas de suas bobagens circulam pela Internet como se fossem verdades irrefutáveis.

Como não têm compromisso com a verdade, apenas com sua ideologia, não percebem ou não se importam com as incoerências de suas idéias. Ao mesmo tempo em que criticam a democracia israelense ou americana, por exemplo, elogiam paraísos democráticos como Venezuela, Cuba, China, Coréia do Norte, Faixa de Gaza, Irã...

Com raríssimas exceções, são incultos, mas não são burros. Colocam-se na posição de “jornalistas independentes” da “imprensa alternativa” para os seus leitores bobocas, mas no fundo sabem que não passam de burocratas obedientes, paus-mandados que vestem qualquer camisa que lhes imponham seus “superiores”. Até a censura defendem, usando, é claro, de eufemismos como “regulação”, “controle social” e outras figuras de linguagem.

Sem qualquer receio de subestimar a inteligência de seus leitores, criam fantasias alucinadas, repletas de conceitos ultrapassados, desmentidos ou refutados. Mesmo assim, como estamos no Brasil do Século XXI, emplacaram algumas expressões, repetidas à exaustão:

“Partido da Imprensa Golpista “(PIG): segundo o BIFE, a grande mídia conspira contra o coitadinho do governo “popular”. O fato de o governo brasileiro gastar mais dinheiro com propaganda do que com a saúde e educação não importa. Também não tem importância a total ausência de críticas realmente contundentes na grande imprensa.

“Tudo culpa das elites”: o fato dos membros deste governo estarem no poder há 10 anos é bobagem. Outra bobagem são as alianças com os setores mais retrógrados do país e o apoio das grandes fortunas, dos bancos e das multinacionais. Para o BIFE, “as elites” são sempre “os outros”.

“Conspirações da Direita Conservadora”: mesmo após o líder máximo da esquerda e ídolo supremo desse povo reconhecer a inexistência da direita, o BIFE insiste em rotular qualquer adversário político como “direitista”, “conservador”, “reacionário”, sempre ideologizando as palavras e desprezando o dicionário.

“São todos nazistas e fascistas”: Quem discorda do BIFE, das chamadas ações afirmativas ou de alguma decisão governamental é logo taxado de nazista ou fascista. Para eles, matar milhões de pessoas é o mesmo que ter uma opinião contrária.

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Dica: para identificar um BIFE, basta procurar por algumas palavras e expressões. Elas sempre estão presentes:

“Burguês imperialista”, “estadunidense”, “mídia burguesa”, “mídia golpista”, “imperialismo ianque”, “direita midiática”, “controle social da mídia”, “regulação da mídia”, “elite imperialista”...

Concluindo, se eles são patéticos, o que dizer de quem ainda acredita neles?

Leia também: Ainda sobre o BIFE e seus leitores

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3ª Guerra Mundial - Calmaria





3ª Guerra Mundial, momento de calmaria

Mesmo diante de um aparente momento de calmaria, possíveis causas de uma Terceira Guerra Mundial continuam sem solução.

Após a instabilidade causada pelo acirramento do conflito entre Israel e o Hamas, surge uma aparente calmaria no panorama político. Pelo noticiário internacional temos a impressão de que os problemas foram todos resolvidos. Uma análise mais profunda revela um turbilhão de problemas que continuam se contorcendo sob a calmaria da superfície.

A invasão israelense à Faixa de Gaza, que muitos viram como uma possível etapa de um ataque ao Irã, não ocorreu. Um cessar-fogo providencial salvou os palestinos e tranquilizou os israelenses. A Terceira Guerra Mundial, que bem poderia ser a conseqüência de um acirramento deste conflito na Palestina, agora parece um pouco mais distante, mas não distante o suficiente para qualquer forma de comemoração.

Na Síria nada mudou, apenas o número de mortos cresce a cada dia. Rebeldes revolucionários, mercenários e tropas do ditador Bashar al-Assad estão em choque há semanas, destruindo bairros residenciais e centros comerciais das principais cidades. Seja qual for o resultado dessa guerra, a Síria foi reduzida a um monte de escombros e certamente estará sem dinheiro para reconstruir. Estruturas históricas de cidades como Damasco foram seriamente danificadas.

No Egito a Fraternidade Muçulmana começa a mostrar sua face que a mídia internacional fez questão de esconder durante a cobertura da chamada “Primavera Árabe”. O democrático presidente Mohamed Morsi aproveitou a imagem de “conciliador”, que conseguiu intermediando a paz entre Israel e o Hamas, e tenta fazer com que todas as suas ações sejam consideradas necessariamente constitucionais, sejam elas quais forem.

Os iranianos, por sua vez, continuam divulgando seus progressos na física nuclear e na propulsão de foguetes, e quando alguém liga um fato ao outro e desconfia das suas reais intenções, ficam irritados. Ao mesmo tempo espalham cálculos e previsões sobre os altíssimos custos de um eventual ataque às suas instalações nucleares. Muito além do dinheiro necessário para uma operação como essa, que pode envolver até 31 alvos, os iranianos incluem nesta conta os danos à imagem de Israel e aliados, os custos diplomáticos, os prováveis boicotes comerciais e também os atentados terroristas, que certamente serão cometidos em vários cantos do mundo como represália a um ataque ao Irã.

Em uma postagem anterior estranhei a posição da Turquia, que continua incerta devido à ambiguidade dos seus líderes, o que não vem a ser novidade, nem na Turquia nem em lugar nenhum nestes dias macabros. O xadrez das relações diplomáticas internacionais está muito confuso. Várias mudanças importantes ocorreram nos últimos anos e os poderes se alteraram, ao menos em sua parte “executora” e visível. Parte deste poder ainda não decantou e a água permanece turva.  Novos líderes assumiram o comando de países com intensas relações com a Europa, como Líbia e Egito, e a crise dos europeus que tende a se intensificar em 2013 deve deixar tudo ainda mais confuso.

A reeleição de Obama o coloca em uma posição mais confortável e isso pode aproximar os EUA da China e da Rússia, o que o levará a uma dependência diplomática menor de países periféricos como Turquia, Índia, Egito e até mesmo o Brasil. Essa mudança de foco pode facilitar a consolidação da Fraternidade Muçulmana não apenas no Egito, mas em outros países islâmicos, o que vai dificultar ainda mais um eventual ataque ao Irã por parte de Israel, cada vez mais isolado.

Nestas semanas de tranqüilidade superficial, quem saiu perdendo foi Israel, que após mais uma resolução contrária na ONU se viu obrigado a liberar a construção de mais 3.000 casas para proteger seu território, ato pelo qual foi moralmente condenado por toda comunidade internacional, inclusive pelos EUA.

Pensando bem, Mahmoud Abbas foi quem mais ganhou. Quando parecia que estava perdendo a liderança, eclipsado pelo Hamas, que ficou mais evidente durante o conflito, tirou uma carta da manga e surpreendeu muita gente, inclusive este que vos escreve.

Não podemos esquecer que a maré recua antes de um tsunami.

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Nova Ordem Mundial em livros



Duas pessoas escreveram (Iolanda e Anônimo7) perguntando qual seria o melhor livro para iniciar um estudo sobre o panorama político internacional.

Existem excelentes obras sobre fenômenos específicos da Nova Ordem Mundial. Livros completos e imprescindíveis para quem pretende entender o mundo em que vivemos. Todos estes livros, no entanto, abordam determinados aspectos da mudança civilizacional que atravessamos, mas não todos eles, devido à própria impossibilidade de conciliar amplitude e profundidade. Não conheço nenhum trabalho que seja ao mesmo tempo amplo e introdutório, e foi exatamente por este motivo que eu resolvi escrever o livro que devo lançar em breve.

Meu livro vai se chamar Introdução à Nova Ordem Mundial e pretende servir de porta de entrada para estudos mais profundos e mais focados.  Em breve falarei mais sobre o livro.

Livros sobre a Nova Ordem Mundial
Esta é uma lista de alguns livros que conheci por indicação de Olavo de Carvalho, em suas aulas no Seminário de Filosofia, em seus artigos de jornal e no programa semanal True Outspeak. Os assuntos são diferenciados, mas todos estão de alguma forma relacionados aos fenômenos da chamada Nova Ordem Mundial. Eu aproveitei e adicionei os livros do próprio Olavo e um do Heitor de Paola, que considero um dos melhores livros que li sobre a N.O.M.

Lista de livros – Nova Ordem Mundial
Carrol Quigley - Tragedy and Hope - A History of The World in Our Time
Cliff Kincaid Kincaid - Global Bondage - The U.N. Plan to Rule the World (1995)
Daniel Estulin - A verdadeira história do Clube Bilderberg
Edward Griffin - Fearful Master - A Second Look at the United Nations (1964)
Heitor de Paola – O eixo do mal latino americano e a Nova Ordem Mundial
H.G. Wells - The Open Conspiracy
Lee Penn - False Dawn - The United Religions Initiative, Globalism, and the Quest for a One-World Religion
Padre Paul Kramer - O Derradeiro Combate do Demônio
Stanley Monteith - Brotherhood of Darkness

Livros de Olavo de Carvalho que podem ajudar na compreensão da Nova Ordem Mundial:
O Jardim das aflições
A Nova Era e a Revolução Cultural
Os EUA e a Nova Ordem Mundial (Debate com Alexandr Dugin)
O futuro do pensamento brasileiro
Maquiavel ou a confusão demoníaca
A filosofia e seu inverso
Livraria do Seminário de Filosofia:  http://livraria.seminariodefilosofia.org  

Em breve o meu: “Introdução à Nova Ordem Mundial”. Aguarde!

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Expedisom 1 - Niyaz



Talvez porque as últimas postagens trataram de assuntos mais densos, senti a necessidade de arejar, e nada melhor do que a transcendência da música para trazer novos ares às mentes angustiadas pelas durezas da realidade.

No mês passado fiz uma postagem (Falando de Música) sobre uma agradável tarde que passei com meus irmãos, primos e amigos conversando sobre música. Falamos da decadência musical contemporânea, relembramos curiosidades, destacamos obras memoráveis e na ocasião prometi ao Carlinhos Coelho, o Nenê, algumas indicações de sonoridades diferentes.

Há seis ou sete anos tive o prazer de produzir e apresentar um programa na Rádio Scalla FM. O programa se chamava Expedisom e surgiu de uma conversa com a então diretora da rádio, a carioca Hayla Meininnthz, uma pessoa adorável, com uma sensibilidade musical aguçada e uma cultura artística incomum em executivos de alta performance como ela.

A idéia do Expedisom era fazer uma viagem geográfica e temporal, buscando o melhor que cada povo foi capaz de produzir musicalmente. Foram 36 horas “viajando” pelos seis continentes, em várias épocas, buscando tradições, artistas e sonoridades, algumas vezes exóticas, mas sempre tendo a qualidade musical como filtro.

Do Expedisom só se aproveitam as músicas e o conteúdo informativo relacionado a elas. Assim como outros programas que me aventurei a fazer, como o ImegaTV (TVA), o Mutante (TV Rock) e o Papo de Músico (TV Tatuapé), o amadorismo do apresentador estragava o programa.

Aqui e em próximas postagens vou destacar o que o Expedisom apresentou de mais valioso.

Niyaz – Descobrir a banda formada pela iraniana Azam Ali, pelo americano Carmen Rizzo, produtor do Cirque Du Soleil e pelo gênio musical Loga Ramin Torkian logo após o lançamento do seu primeiro disco (Niyaz, de 2005) foi uma grata surpresa, uma das melhores descobertas que o Expedisom me proporcionou.

Orbitando o Niyaz estão outras bandas e músicos incríveis (Axiom of Choice, Vas, Greg Ellis etc.), que descobri partindo da sua vocalista, uma iraniana criada na Índia. Abaixo seguem três músicas que gosto muito: Ghazal, Allahi Allah e Beni Beni.  Todas elas misturam sonoridades do povo persa, urdu, otomano, poemas antigos, o psicodelismo indiano, o ritmo árabe... Sou fã do Niyaz!


Niyaz - Ghazal 


Niyaz - Allahi Allah


Niyaz - Beni Beni

Na próxima postagem (Expedisom 2) vou trazer mais informações sobre esse grupo de pessoas extremamente criativas.

PS: Aproveito para agradecer minha grande amiga Glair Picolo, que me presenteou com o maravilhoso segundo cd do Niyaz, direto da Turquia. 

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